Carga de 45 toneladas começou a ser transportada pela contramão na BR-277

IMG_7196IMG_7194Ontem (10), uma carga especial começou a ser transportada pela BR-277, entre os quilômetros 5 e 11, na contramão pela pista sentido Curitiba-Paranaguá. O tráfego no local ficou interditado por cerca de uma hora, na região de Paranaguá.

A carga pesa 45 toneladas e tem formato de tanque, com 6,2 metros de altura, 6 metros de largura e 25 metros de comprimento. O destino final será o quilômetro 70, em São José dos Pinhais, no Região Metropolitana de Curitiba, seguindo para o interior do estado.

IMG_7203IMG_7199A operação especial de transporte foi monitorada pela Polícia Rodoviária Federal, com apoio da concessionária Ecovia.

Fotos: Whatsapp

Porto de Paranaguá recebe peça gigante

5.3-IMG_1832Ontem, o Porto de Paranaguá recebeu mais um navio com carga especial. O  M/V Palmerton trouxe três monoboias para projeto da Petrobras. Uma dessas foi descarregada no terminal paranaense e vai auxiliar os trabalhos na bacia de extração já em operação em São Francisco do Sul (SC). As outras duas seguem para o Rio Grande do Sul.

Em Paranaguá, o navio atracou e descarregou no berço 208. A peça – ao contrário das demais cargas que chegam – desceu direto de bordo para o mar. Dali, um rebocador contratado para fazer o reboque, levou a peça até a área de fundeio próxima ao píer da Petrobras (Transpetro), para aguardar o desembaraço aduaneiro e seguir para o litoral catarinense.

A peça pesa 329 toneladas, tem 15 metros de diâmetro e 16 metros de altura. Foi fabricada nos Emirados Árabes Unidos e embarcou no porto de Musaffah, no mesmo país. As peças vieram montadas, inteiras, no convés do navio, presas a uma base. Soltos foram trazidos apenas pequenos acessórios, em caixas.

A monoboia, segundo a própria Petrobras, é uma boia onde se ancoram navios em alto-mar para transformação de óleo. Funciona como um “duto” intermediário, por onde os produtos passam de navio para navio (conectados à peça por mangotes) ou de um navio para o terminal.

Daqui até o litoral catarinense, a peça também segue pelo mar. Ela será rebocada. A própria Petobras é responsável por essa logística, inclusive pelo contrato com a empresa de rebocador que fará o transporte até o destino.

 

De acordo com a Diretoria de Operação da Appa, entre outras vantagens operacionais e técnicas, o Porto de Paranaguá é propício para esse tipo de operação pela extensa área de manobra – a  bacia de evolução, bem em frente cais.